“Eu pensei que seria um exercício interessante, criar alguém que não sou eu, alguém oposto do que eu sou.” diz.
“Essa performance me fez entender sobre quem eu sou. E foi assim que eu aprendi coisas, por exemplo, como eu sou na cama… “
Para finalizar, diz:“Quando estávamos trabalhando e conversando sobre a apresentação (VMA 2011) , eu lembro que uma das coisas que eu disse quando a escrevia era como eu cubro meu rosto quando tenho um orgasmo. Como eu tenho vergonha ou algo assim… me fez perceber que quando estou em um relacionamento, eu não sei bem o que fazer comigo mesma.”